sexta-feira, 28 de outubro de 2011
terça-feira, 25 de outubro de 2011
Reforma Ortrográfica
O Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa
objetiva unificar e simplificar o uso do português nos países que falam
e escrevem a língua. Além do Brasil e Portugal, as mudanças também
atingem Angola, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique, São Tomé e
Príncipe e Timor-Leste.
A unificação do
português utilizado no Brasil e nas outras sete nações vai garantir
maior visibilidade ao idioma, que atualmente é a sétima língua mais
falada no mundo, ficando atrás apenas dos idiomas chinês, hindi,
inglês, espanhol, bengali e árabe.
Criado
em 1990, após a decisão de representantes das oito nações em
simplificar a grafia e unificar as regras, o acordo só entrou em vigor
em 2009 após a ratificação dos termos da proposta por três países, que
só ocorreu em 2006.
As regras do acordo
foram estabelecidas pelo decréto de No. 6583, publicado em 29 de
setembro de 2008, que promulgou no Brasil o Acordo Ortográfico da
Língua Portuguesa.
O Acordo é resultado
de uma negociação longa entre a Academia de Ciencias de Lisboa e a
Academia Brasileiras de Letra, que teve início da década 80.
Até
dezembro de 2012, os países terão que se ajustar às novas regras. Nesse
período, serão consideradas corretas as duas formas ortográficas.
terça-feira, 18 de outubro de 2011
Conforme estudos anteriores, temos que a ideia transmitida por um
determinado texto faz com que ele pertença a um gênero textual
específico. Por exemplo, em se tratando de uma receita culinária, visto
que o objetivo é instruir sobre como procedermos diante de algo, ela
representa os chamados gêneros instrucionais. No caso de uma
reportagem, como a finalidade é informar, concluímos que se trata de um
gênero textual do ramo jornalístico, e assim sucessivamente.
Mas, afinal, nosso objetivo é apontar as características de um texto bastante comum em nosso cotidiano – o diário. Como você sabe, ele também é útil para um determinado tipo de comunicação, não é verdade?
É bem possível que já tenha ouvido a expressão “segredo guardado a sete chaves”, sim? E acredite: o diário já vem acompanhado de algumas chaves. Será que sua função é somente armazenar aquilo que não temos vontade de revelar a ninguém? Pois bem, ele serve, além disso, para registrarmos os fatos ocorridos no dia a dia, expressarmos nossas ideias, emoções, desejos e até fazermos aquele desabafo que tanto nos incomoda.
Sabia que esse gênero textual também permite que os fatos nele
contidos sejam fictícios? Sim, semelhantemente ao texto narrativo, que
nem sempre retrata uma história verdadeira, ele pode constituir-se de
algo inventado, como, por exemplo, o Diário de Bridget Jones, do qual se originou até um filme.
No que se refere à estrutura, podemos dizer que não segue uma estrutura específica, quando comparado a tantos outros. Mas normalmente apresenta algumas estruturas, as quais já fazem parte do nosso conhecimento, representadas por:
- Vocativo – Como não está escrevendo para uma pessoa específica, mas sim para você mesmo (a), pode começar assim: “Meu querido diário”...
- A data – essa parte é essencial, pois daqui a uns vinte anos, poderá rever o que registrou numa determinada ocasião.
- Desenvolvimento – trata-se da parte na qual registrará as informações que desejar, não se esquecendo dos detalhes mais importantes, certo?
- Por fim, a assinatura, evidenciando o autor (a) do texto.
Mas, afinal, nosso objetivo é apontar as características de um texto bastante comum em nosso cotidiano – o diário. Como você sabe, ele também é útil para um determinado tipo de comunicação, não é verdade?
É bem possível que já tenha ouvido a expressão “segredo guardado a sete chaves”, sim? E acredite: o diário já vem acompanhado de algumas chaves. Será que sua função é somente armazenar aquilo que não temos vontade de revelar a ninguém? Pois bem, ele serve, além disso, para registrarmos os fatos ocorridos no dia a dia, expressarmos nossas ideias, emoções, desejos e até fazermos aquele desabafo que tanto nos incomoda.
No que se refere à estrutura, podemos dizer que não segue uma estrutura específica, quando comparado a tantos outros. Mas normalmente apresenta algumas estruturas, as quais já fazem parte do nosso conhecimento, representadas por:
- Vocativo – Como não está escrevendo para uma pessoa específica, mas sim para você mesmo (a), pode começar assim: “Meu querido diário”...
- A data – essa parte é essencial, pois daqui a uns vinte anos, poderá rever o que registrou numa determinada ocasião.
- Desenvolvimento – trata-se da parte na qual registrará as informações que desejar, não se esquecendo dos detalhes mais importantes, certo?
- Por fim, a assinatura, evidenciando o autor (a) do texto.
terça-feira, 11 de outubro de 2011
Saiba quais foram as exigências mais bizarras de alguns cantores e bandas para tocar no Rock In Rio 2011.
Assinar:
Postagens (Atom)